10 clássicos da música gospel para relembrar
Ouça a playlist preparada pela Comunhão, de Luiz de Carvalho a Ludmila Ferber, incluindo Grupo Logos e Sérgio Lopes Os clássicos são canções que acompanham a Igreja há gerações e fazem parte da história da música cristã. Essas composições refletem a jornada espiritual de muitos evangélicos. São músicas que nunca ficam ultrapasadas e, geralmente, são lembradas até os dias atuais e continuam a inspirar e a fortalecer a fé de milhões de pessoas. A Comunhão preparou uma playlist com alguns clássicos da música gospel no Brasil para serem relembrados. São eles: Calmo, sereno e tranquilo – Grupo Elo (1974/1975) Autor da Minha Fé – Grupo Logos (1978) Rosa Vermelha – Luiz de Carvalho (1979) Jesus em tua presença – Asaph Borba (1986) Asas da Alva – Prisma Brasil (1988) Grande é o Senhor – Adhemar de Campos (1990) Começando aqui – Arautos do Rei (1995) Hino da vitória – Cassiane (1996) O lamento de Israel – Sérgio Lopes (1997) Nunca Pare de Lutar – Ludmila Ferber (2005) Fonte: Comunhão.com Por: Adriano Ngondo
MÚSICA
Victorino Chivembe Katchimbombo
8/18/20231 min read


Ouça a playlist preparada pela Comunhão, de Luiz de Carvalho a Ludmila Ferber, incluindo Grupo Logos e Sérgio Lopes
Os clássicos são canções que acompanham a Igreja há gerações e fazem parte da história da música cristã. Essas composições refletem a jornada espiritual de muitos evangélicos. São músicas que nunca ficam ultrapasadas e, geralmente, são lembradas até os dias atuais e continuam a inspirar e a fortalecer a fé de milhões de pessoas.
A Comunhão preparou uma playlist com alguns clássicos da música gospel no Brasil para serem relembrados. São eles:
Calmo, sereno e tranquilo – Grupo Elo (1974/1975)
Autor da Minha Fé – Grupo Logos (1978)
Rosa Vermelha – Luiz de Carvalho (1979)
Jesus em tua presença – Asaph Borba (1986)
Asas da Alva – Prisma Brasil (1988)
Grande é o Senhor – Adhemar de Campos (1990)
Começando aqui – Arautos do Rei (1995)
Hino da vitória – Cassiane (1996)
O lamento de Israel – Sérgio Lopes (1997)
Nunca Pare de Lutar – Ludmila Ferber (2005)
Fonte: Comunhão.com
Por: Adriano Ngondo