A ciência se rende à fé!
Diversos estudos têm comprovado cientificamente os benefícios que a crença em Deus traz para a saúde física e mental do ser humano O que Galileu Galilei, Isaac Newton e Albert Einstein tinham em comum? Além de gênios, eles acreditavam em Deus. E a mesma ciência que comprovou a veracidade de suas teorias é a que comprova a importância da fé na vida humana.
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Victorino Chivembe Katchimbombo
8/1/20232 min read


Diversos estudos têm comprovado cientificamente os benefícios que a crença em Deus traz para a saúde física e mental do ser humano
O que Galileu Galilei, Isaac Newton e Albert Einstein tinham em comum? Além de gênios, eles acreditavam em Deus. E a mesma ciência que comprovou a veracidade de suas teorias é a que comprova a importância da fé na vida humana.
A tecnologia, que para muitos ateus seria a ferramenta ideal para deixar a religião no campo do misticismo, tem funcionado exatamente ao contrário, dando provas contundentes de que vale a pena crer no Criador.
Um desses defensores é o médico Denis Birman, que é neurologista do Hospital Adventista de Manaus. Seus vídeos nas redes sociais em que prova, por meio de exames clínicos, a influência da fé no cérebro, têm rendido milhares de visualizações. Ele conta que fez testes em pacientes que passavam pelo exame de ressonância magnética funcional.
Cada vez que algo era apresentado ao paciente ou solicitada alguma ação, o seu cérebro apresentava reações. Mas, de acordo com o médico, nada provocava uma reação tão poderosa quanto a do momento em que a pessoa começava a orar.
A ciência se rende à fé
“Estudos mostram que, quando nós começamos a praticar mais a oração, temos um aumento de massa encefálica, comprovada pela ressonância magnética” – Denis Birman, neurologista
“Não existe nada que aumente mais o fluxo sanguíneo no lóbulo pré-frontal – que é o da decisão – do que a oração. Após começar a orar, essa parte aumenta em 7ml por minuto a quantidade de sangue. A descarga dopaminérgica é tão grande quanto a do amor, só que também libera vasopressina, norepinefrina e cortisol, porque a oração não te relaxa como a meditação: ela estimula o teu cérebro, faz uma conexão que parece que não existia”, explica o Dr. Birman em um dos seus vídeos.
O médico chama o córtex pré-frontal de o “ponto de Deus no cérebro”, pois essa região é a responsável não apenas pelas nossas tomadas de decisão, como também se encontram ali emoções e impulsos para atitudes fundamentais para a vida do cristão, como a gratidão, a empatia, a socialização e a fé.
“Estudos mostram que, quando nós começamos a praticar mais a oração, não melhoramos só o nosso poder de decisão e a nossa empatia. Nós temos um aumento de massa encefálica, comprovada pela ressonância magnética. Então, tanto a fé quanto a religião são unânimes: a oração faz muito bem para o cérebro”, afirma o neurologista.
O São Paulo Medical Journal, da Associação Paulista de Medicina, chegou a publicar uma pesquisa onde mostra como a oração ajuda na recuperação de pacientes com câncer.
Fonte: Comunhão.com
Por: Adriano Ngondo

