Pastores convocam igrejas para oração e jejum contra descriminalização do aborto 11 de agosto de 2023

A situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis” No Brasil, a legalização do aborto gera acalorados debates, principalmente na esfera política. No entanto, um levantamento realizado pelo Ipec revela que 70% dos brasileiros são contrários à legalização do ato. A pesquisa aconteceu durante o período eleitoral, em setembro de 2022. Recentemente, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, expressou a intenção de colocar em pauta, antes de sua aposentadoria programada para outubro, a votação a ADPF 442 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que aborda a legalização do aborto, antes de sua aposentadoria prevista para outubro. Rosa Weber é relatora da ação proposta pelo PSOL. Se for votada e aprovada em plenário do STF, a decisão pode legalizar o aborto no Brasil nos três primeiros meses de gestação. Para alguns legisladores, a medida ultrapassa a competência do Poder Legislativo. Assim, a Coalizão pelo Evangelho (TGC – Brasil) publicou um manifesto com posicionamento contrário à medida. Assinaram o documento renomados pastores, como, por exemplo, Augustus Nicodemus e Luiz Sayão. Os líderes religiosos sugerem e encorajam as Igrejas no Brasil a realizarem uma convocação de um dia de oração e jejum contra a descriminalização do aborto no país, para que não prospere a ADPF 442, que pretende permitir o assassinato de bebês no ventre materno até o terceiro mês de gestação. “A situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis, não sendo nem mesmo possível novo pedido de análise da questão”. Por fim, os pastores reforçam no documento a visão bíblica de que todo ser humano é feito à imagem de Deus e defende que os fetos, mesmo no útero, merecem proteção especial. “As crianças, ainda no ventre de suas mães, são essa imagem, e devem receber proteção especial por sua vulnerabilidade. Atentar contra a vida desses pequeninos é assassinato, e quebra do sexto mandamento: ‘não matarás’”. Fonte: Comunhão.com Por: Adriano Ngondo

IGREJASEXCLUSIVO

Victorino Chivembe katchimbombo

8/16/20232 min read

A situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis”

No Brasil, a legalização do aborto gera acalorados debates, principalmente na esfera política. No entanto, um levantamento realizado pelo Ipec revela que 70% dos brasileiros são contrários à legalização do ato. A pesquisa aconteceu durante o período eleitoral, em setembro de 2022.

Recentemente, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, expressou a intenção de colocar em pauta, antes de sua aposentadoria programada para outubro, a votação a ADPF 442 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que aborda a legalização do aborto, antes de sua aposentadoria prevista para outubro.

Rosa Weber é relatora da ação proposta pelo PSOL. Se for votada e aprovada em plenário do STF, a decisão pode legalizar o aborto no Brasil nos três primeiros meses de gestação. Para alguns legisladores, a medida ultrapassa a competência do Poder Legislativo.

Assim, a Coalizão pelo Evangelho (TGC – Brasil) publicou um manifesto com posicionamento contrário à medida. Assinaram o documento renomados pastores, como, por exemplo, Augustus Nicodemus e Luiz Sayão.

Os líderes religiosos sugerem e encorajam as Igrejas no Brasil a realizarem uma convocação de um dia de oração e jejum contra a descriminalização do aborto no país, para que não prospere a ADPF 442, que pretende permitir o assassinato de bebês no ventre materno até o terceiro mês de gestação. “A situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis, não sendo nem mesmo possível novo pedido de análise da questão”.

Por fim, os pastores reforçam no documento a visão bíblica de que todo ser humano é feito à imagem de Deus e defende que os fetos, mesmo no útero, merecem proteção especial. “As crianças, ainda no ventre de suas mães, são essa imagem, e devem receber proteção especial por sua vulnerabilidade. Atentar contra a vida desses pequeninos é assassinato, e quebra do sexto mandamento: ‘não matarás’”.

Fonte: Comunhão.com

Por: Adriano Ngondo