PGR apreende viaturas avaliadas em mais de um milhão de dólares de empresa arrolada ao caso Lussati no Lubango

Catorze viaturas avaliadas em mais de um milhão de dólares foram, quinta-feira, à noite, removidas de uma concessionária, no bairro Tchioco, arredores do Lubango, na Huíla, no quadro da Lei de Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de Bens, após leilão. Trata-se de uma operação, segundo uma fonte do Serviço Nacional de Recuperação de Activos (SENRA) da Procuradoria-Geral da República (PGR) citada pela Angop , que envolveu a retirada de bens da empresa Samoma BIG Limitada, arrolada no processo “Major Lussati”. O suposto envolvimento da referida sociedade comercial no “Caso Lussati” remonta a Julho de 2021, quando o estabelecimento foi alvo de buscas e apreensão ordenada pelo Serviço Nacional de Recuperação de Activos, sob alegação de que teria beneficiado de recursos desviados pelo cidadão José Tchiwana, arguido no referido processo. Desde que despoletou o referido processo-crime e ter sido arrolada no mesmo, o proprietário, Jacinto Inácio Samoma, disse, em entrevista à Rádio nacinal de Angola, nunca ter sido ouvido durante a instrução do processo. Segundo a PGR, a empresa Samoma BIG Lda, um estabelecimento comercial de venda de automóveis, criada em 2011, por Inâcio Samoma, “é terceiro de má-fé”, conforme a Lei n.º 15/18, de 26 de Dezembro, sobre o Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de Bens. O principal arguido do caso, Pedro Lussati, foi condenado, a 10 de Novembro de 2022, a 14 anos de prisão e 100 dias de multa pelos crimes de peculato, fraude no transporte de moeda e branqueamento de capitais. Fonte: Platina line.com Por: Adriano Ngondo

NOTCIAEXCLUSIVO

Victorino Chivembe Katchimbombo

8/22/20231 min read

Catorze viaturas avaliadas em mais de um milhão de dólares foram, quinta-feira, à noite, removidas de uma concessionária, no bairro Tchioco, arredores do Lubango, na Huíla, no quadro da Lei de Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de Bens, após leilão.

Trata-se de uma operação, segundo uma fonte do Serviço Nacional de Recuperação de Activos (SENRA) da Procuradoria-Geral da República (PGR) citada pela Angop , que envolveu a retirada de bens da empresa Samoma BIG Limitada, arrolada no processo “Major Lussati”.

O suposto envolvimento da referida sociedade comercial no “Caso Lussati” remonta a Julho de 2021, quando o estabelecimento foi alvo de buscas e apreensão ordenada pelo Serviço Nacional de Recuperação de Activos, sob alegação de que teria beneficiado de recursos desviados pelo cidadão José Tchiwana, arguido no referido processo.

Desde que despoletou o referido processo-crime e ter sido arrolada no mesmo, o proprietário, Jacinto Inácio Samoma, disse, em entrevista à Rádio nacinal de Angola, nunca ter sido ouvido durante a instrução do processo.

Segundo a PGR, a empresa Samoma BIG Lda, um estabelecimento comercial de venda de automóveis, criada em 2011, por Inâcio Samoma, “é terceiro de má-fé”, conforme a Lei n.º 15/18, de 26 de Dezembro, sobre o Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de Bens.

O principal arguido do caso, Pedro Lussati, foi condenado, a 10 de Novembro de 2022, a 14 anos de prisão e 100 dias de multa pelos crimes de peculato, fraude no transporte de moeda e branqueamento de capitais.

Fonte: Platina line.com

Por: Adriano Ngondo